Há sempre mais que uma opção – a) fazer ou b) ficar parado.
Eu escolho a primeira porque mais que fazer, o processo que nos leva do início ao fim ensina-nos muita coisa.
Cada um aponta para os resultados que quer e tão importante como o fim que se tem em mente, é saber como se chega lá.
Há treinos que são e têm de ser suaves e há treinos que têm de nos levar ao limite.
Eu sei quando e como devo aplicar cada tipo de treino aos meus alunos(as) e faço o mesmo comigo, porque o exemplo tem de vir de quem orienta, motiva e ensina.